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Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário

Olhar o Passado e o Futuro; uma oportunidade que a tradição nos permite a cada Ano Novo!

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A chegada de um Ano Novo é uma oportunidade para olharmos o ano que passou e procurarmos antever e agir no ano que começa. 2018 foi o ano em que o “Mundo”, depois da descoberta escolheu o destino Portugal. Portugal entrou em definitivo na rota da procura e do investimento turístico e imobiliário.
Uma tradição que remonta à Roma de Júlio Cesar, leva-nos a celebrar a cada dia 1 de Janeiro a chegada de um Ano Novo. Oportunidade para olharmos o ano que passou e procurarmos antever e agir no ano que começa.

2018 foi o ano em que o “Mundo”, depois da descoberta escolheu o destino Portugal. Portugal entrou em definitivo na rota da procura e do investimento turístico e imobiliário. De acordo com estimativas da APPII - Associação Portuguesa dos Promotores e Investidores Imobiliários, o investimento e o número de transacções imobiliárias cresceram 20% em 2018. Do lado da produção, a CPCI – Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário, sinaliza um crescimento do sector de 3,5 %. No sector turístico 57 milhões de dormidas e 21 milhões de hóspedes, possibilitaram uma receita de 17 mil milhões de euros e um crescimento de 12%.

Em 2018, o crescimento no Turismo e Imobiliário continuou a ser largamente superior ao crescimento da economia. O Turismo continuou a ser a maior actividade exportadora e a principal fonte de financiamento da balança comercial. Turismo e imobiliário, actividades económicas que consolidaram de forma sustentada, a criação de emprego e riqueza em Portugal.

E como será em 2019?

Apesar do aumento dos factores de risco, da irresponsável instabilidade legislativa, das tentações intervencionistas, da aprovação de medidas avulsas e contraditórias entre si, da imprevisibilidade fiscal, deverá manter-se o ciclo de crescimento destes sectores de actividade.

Aguarda-se ainda, que a obra da ampliação do aeroporto internacional de Lisboa e do seu complemento no Montijo finalmente se inicie em 2019. Uma saga portuguesa, que alguns persistem em querer tornar mais uma “obra de Santa Engrácia” como a do Alqueva. Invocando raízes alentejanas, a propósito, repito uma frase popularizada por jovens alentejanos em 1994,“construam-me porra”.

O Turismo e o Imobiliário ainda têm uma boa margem de progressão. A ampliação do aeroporto de Lisboa e a construção da sua extensão na margem sul do Tejo têm de ser encaradas como um desígnio nacional. O aeroporto de Lisboa é hoje o principal obstáculo a um maior crescimento do turismo e à qualificação da oferta turística. Não podemos querer continuar a ser escolhidos como o melhor destino turístico do mundo e a querer ser um destino de referência de compradores de imóveis internacionais, prestando um mau serviço aeroportuário na capital do País.

Também não será com acrescidas dificuldades impostas à iniciativa privada que poderemos dar sequência à retoma do investimento imobiliário. Temos de criar condições para assegurar que os investidores encarem Portugal como destino estratégico e não um destino “oportunístico”. O mercado imobiliário já conseguiu provar nos últimos anos que tem capacidade para atraír e reter investimento internacional. Precisamos continuar a ganhar escala, tornando a cadeia de valor mais atractiva para todos os operadores nas diferentes vertentes. Deve caber ao Estado a intervenção na protecção dos mais vulneráveis, através de programas eficazes de acesso a alternativas de habitação por reabilitação do património público, com rendas acessíveis.

E quanto ao papel dos operadores do mercado imobiliário?

Prosseguir o caminho da inovação. Gerir com ética e transparência. Definir planos de retenção, formação e carreira dos profissionais imobiliários. Apostar na tecnologia focada nos interesses e necessidades dos clientes. O Ano Novo começou a 1 de Janeiro. 2019 vai ser um excelente ano.
Para os amigos e leitores do lado de lá do oceano, uma mensagem especial de esperança no futuro.
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Date: 19/4/2024
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