Fidelidade tem à venda cinco imóveis, incluindo a sede, por 130 milhões de euros
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A seguradora está à procura de comprador para cinco imóveis em Lisboa e no Porto, nos quais se inclui a sede no Calhariz, no Chiado. A ideia é aliená-los até ao final do ano.
Fidelidade está à procura de comprador para cinco imóveis em Lisboa e no Porto, nos quais se inclui a sede do Calhariz, no Chiado, apurou o ECO. A intenção da seguradora é vender este portefólio até ao final do ano por cerca de 130 milhões de euros, mas a operação apenas se concretizará se as propostas recebidas foram aliciantes.
A sede da Fidelidade fica hoje num edifício cor-de-rosa, com mais de 19 mil metros quadrados, no número 30 do Largo Calhariz, mas desde que comprou os terrenos da antiga Feira Popular, que a seguradora pretende juntar todos os serviços num único edifício. Nesse sentido, tem à venda a sede no Chiado, com um valor base de licitação de 25 milhões de euros, disse ao ECO uma fonte do mercado.
A este imóvel somam-se outros quatro, com um valor-base total de 130 milhões de euros. São eles o Terminal K, em Santa Apolónia, com 6.630 metros quadrados e potencial hoteleiro; o Marechal Saldanha, com 2.334 metros quadrados; o Malhoa 13, na Praça de Espanha, e ainda a Galeria de Paris, no Porto, próximo à Torre dos Clérigos.
O objetivo da Fidelidade é alienar este portefólio, chamado ARYA, até ao final do ano, contudo, a concretização da venda depende das propostas recebidas.
Em dezembro do ano passado, a seguradora adquiriu os antigos terrenos da Feira Popular, em Entrecampos, por 273,9 milhões de euros, um valor bastante superior ao que estava a ser pedido.
Naquele espaço, que conta com um projeto inicial definido pela Câmara de Lisboa, vão nascer espaços de comércio, habitação, parques de estacionamento e zonas verdes. Será também aqui que vai ser construída a nova sede da Fidelidade.
A sede da Fidelidade fica hoje num edifício cor-de-rosa, com mais de 19 mil metros quadrados, no número 30 do Largo Calhariz, mas desde que comprou os terrenos da antiga Feira Popular, que a seguradora pretende juntar todos os serviços num único edifício. Nesse sentido, tem à venda a sede no Chiado, com um valor base de licitação de 25 milhões de euros, disse ao ECO uma fonte do mercado.
A este imóvel somam-se outros quatro, com um valor-base total de 130 milhões de euros. São eles o Terminal K, em Santa Apolónia, com 6.630 metros quadrados e potencial hoteleiro; o Marechal Saldanha, com 2.334 metros quadrados; o Malhoa 13, na Praça de Espanha, e ainda a Galeria de Paris, no Porto, próximo à Torre dos Clérigos.
O objetivo da Fidelidade é alienar este portefólio, chamado ARYA, até ao final do ano, contudo, a concretização da venda depende das propostas recebidas.
Em dezembro do ano passado, a seguradora adquiriu os antigos terrenos da Feira Popular, em Entrecampos, por 273,9 milhões de euros, um valor bastante superior ao que estava a ser pedido.
Naquele espaço, que conta com um projeto inicial definido pela Câmara de Lisboa, vão nascer espaços de comércio, habitação, parques de estacionamento e zonas verdes. Será também aqui que vai ser construída a nova sede da Fidelidade.
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